Quantas vezes nos perdemos na multidão de nossos pensamentos, deixamos tudo e todos eles tomarem conta de nosso ser, então viramos prisioneiros de nosso ser, deixamos nossa vida sem vida e nosso ser sem controle, nesse momento nasce o ser que Deus criou, assumindo o palco principal, domando aquilo que parecia indomável, criando o que parecia incriável.
O nosso eu para nós precisa ter o controle, afinal é ele quem administra e é ele quem vai prestar contas, uma vez ele no controle entragá-lo-a-mos ao consumador da vida, pois é a Ele que da nossa vida prestaremos contas.
Por vezes sonhamos com a vida vivida com a direção Daquele que a tudo pode, mas como saber se assim será, se a nós mesmo nos governamos, governo este que muitas vezes nos assombra com atitudes inóspitas que a nada somam a não ser para o que não pode ser, toma conta Criador pois a criatura já criou asas e que voar, precisamos do ninho, do lar, do caminho que já está pronto e precisa ser percorrido.
O palco precisa ser dirigido pelo eu como diretor, e pelo Deus como criador, neste palco a criatura não pode jamais duvidar do Criador e o Criador já não mais precisa criar, pois a tudo já criou, vem ser criador no palco da existência daquele que só existe por causa do simples sopro de vida do Criador, neste palco que algumas vezes Ele não está...
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